
Postal alusivo ao 25 de Abril. Ilustração de Daniela Gonçalves, aluna do Colégio Luso-Internacional de Braga, distribuído em 2020 a pessoas beneficiárias de apoio de refeições que um grupo de voluntários organizou em Braga.
A plataforma Communitas, da Universidade do Minho, organiza esta quarta-feira, 26 de abril, uma conversa com quatro artistas de gerações diferentes que vão testemunhar como foram afetados pela liberdade.
A iniciativa, intitulada “50 anos de liberdade”, junta no mesmo espaço – o salão de atos do Instituto de Ciências Sociais, no Campus de Gualtar, em Braga – Joana Gama, pianista e compositora; Adolfo Luxúria Canibal, letrista e escritor; Eleonor Picas, harpista; e José Miguel Braga, ator e encenador.
Volvidos quase 50 anos desde o 25 de Abril, esse “momento que mudou a história” do país, em que Portugal já viveu mais tempo em liberdade do que em ditadura, o desafio é “olhar para este marco através da perspetiva de uma geração que aprendeu a viver sem amarras”, iluminando o modo como “a música, a literatura e as artes … foram afetadas pela liberdade”.
“Será – salientam os organizadores – um momento de partilha e de reflexão, em que serão evocadas as conquistas obtidas ao longo dos últimos 50 anos e relembrados os momentos mais significativos da luta pela liberdade em Portugal”. E também “uma oportunidade para se debaterem os desafios que ainda persistem na atualidade”, acrescentam.
A sessão, com duração prevista de 90 minutos, tem início às 17h e é de entrada livre.
O Communitas é uma plataforma do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho, que promove debates abertos à comunidade, sobre temas que se intersetam com os ritmos das agendas social e política.