Igreja Católica – que caminhos de futuro?

A Igreja não pode voltar a dar “uma mão cheia de nada”

Igreja Católica – que caminhos de futuro? (Debate – 18)

A Igreja não pode voltar a dar “uma mão cheia de nada”

Nesta décima oitava resposta, Helena Martins Carmona, leiga, católica, professora de Educação Moral e Religiosa Católica, chama a atenção para a importância das decisões coletivas ao nível da CEP e para a necessidade de que todo o processo seja isento e transparente. Propõe ainda a participação de todos os batizados através de assembleias diocesanas.

Sinodalidade: critério processual a assumir com radicalidade e com verdade

Igreja Católica – que caminhos de futuro? (Debate – 17)

Sinodalidade: critério processual a assumir com radicalidade e com verdade

Nesta décima sétima resposta, José Veiga Torres, nascido e batizado na paróquia de Santa Maria Maior, da cidade de Viana do Castelo e residindo atualmente em Coimbra, sem a preocupação de se restringir às perguntas, centra as suas propostas na sinodalidade e suas implicações na vida da Igreja e, sobretudo, nas relações entre comunidades.

O celibato como afirmação do poder clerical

O celibato como afirmação do poder clerical

Deixemo-nos de rodeios. Não vale a pena procurar tapar o sol com a peneira. Serão tentativas inúteis de ocultação da verdade. Por mais que não o desejemos, a verdade é como o azeite, acaba sempre por flutuar sob o olhar atónito dos mais distraídos. A insistência milenar da Igreja ocidental (latina) no celibato obrigatório é uma forma de afirmação e consolidação do clericalismo. (Opinião de Jorge Paulo é católico e professor do ensino básico e secundário)

Falamos de abusos na vida religiosa?

[O flagelo que não acaba – VII]

Falamos de abusos na vida religiosa?

Só porque algo não é falado não significa que não exista. A cultura da impunidade não só nasceu e se instalou nos seminários, como também estendeu os seus tentáculos à vida religiosa. Não deve surpreender-nos porque o abuso de poder impregnou todas e cada uma das estruturas da Igreja, e a vida religiosa é uma delas. (Crónica de Cristina Inogés Sanz)

Como é que se cuida sendo fiel ao Evangelho?

Igreja Católica – que caminhos de futuro? (Debate – 14)

Como é que se cuida sendo fiel ao Evangelho?

 Nesta décima quarta resposta, Margarida Ferreira, coordenadora do Centro de Espiritualidade Redentorista (CER), propõe-nos cuidar das vítimas, o que pressupõe uma Igreja que “responda a uma só voz, com honestidade e clareza, que se mostre despojada, que mostre as feridas e as assuma.” Criar contextos de diálogo com abertura e honestidade e central a vida no Evangelho, é papel no qual todos nos devemos empenhar.

Levar os crentes à (re)aprendizagem do Evangelho

Igreja Católica – que caminhos de futuro? (Debate – 11)

Levar os crentes à (re)aprendizagem do Evangelho

Nesta décima primeira resposta, o casal de professores universitários em Massachussets e Providence (Estados Unidos), Lourdes e José Francisco Costa sugerem um conjunto de medidas em relação à reparação dos problemas surgidos com os abusos sexuais e o debate, entre os batizados, sobre as tarefas e desafios que a sociedade coloca à renovação da Igreja.

Uma assembleia sinodal periódica nacional, diocesana e paroquial

Igreja Católica – que caminhos de futuro? (Debate – 10)

Uma assembleia sinodal periódica nacional, diocesana e paroquial

Nesta décima resposta, Conceição Oliveira Lopes, sugere a realização de uma assembleia sinodal periódica de âmbito nacional, diocesano e paroquial, que assuma diferentes focos temáticos, incluindo a escuta e acompanhamento de vítimas de abusos, o repensar da formação e exercício do ministério eclesiástico e a promoção de uma cidadania cristã ativa.

Os silêncios de Pio XII foram uma escolha – e que custos teve essa opção?

“A Lista do Padre Carreira” debate

Os silêncios de Pio XII foram uma escolha – e que custos teve essa opção? novidade

Os silêncios do Papa Pio XII durante aa Segunda Guerra Mundial “foram uma escolha”. E não apenas no que se refere ao extermínio dos judeus: “Ele também não teve discursos críticos sobre a Polónia”, um “país católico que estava a ser dividido pelos alemães, exactamente por estar convencido de que uma tomada de posição pública teria aniquilado a Santa Sé”. A afirmação é do historiador Andrea Riccardi, e surge no contexto da reportagem A Lista do Padre Carreira, que será exibida nesta quarta-feira, 31 de Maio, na TVI, numa parceria entre a estação televisiva e o 7MARGENS.

Apoie o 7MARGENS e desconte o seu donativo no IRS ou no IRC

Breves

 

JMJ realizou em 2022 metade das receitas que tinha orçamentado

A Fundação Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023 obteve no ano passado rendimentos de 4,798 milhões de euros (menos de metade do previsto no seu orçamento) e gastos de 1,083 milhões, do que resultaram 3,714 milhões (que comparam com os 7,758 milhões de resultados orçamentados). A Fundação dispunha, assim, a 31 de dezembro de 2022, de 4,391 milhões de euros de resultados acumulados em três anos de existência.

Debate em Lisboa

Uma conversa JMJ “conectada à vida”

Com o objectivo de “incentivar a reflexão da juventude” sobre “várias problemáticas da actualidade, o Luiza Andaluz Centro de Conhecimento (LA-CC), de Lisboa, promove a terceira sessão das Conversas JMJ, intitulada “Apressadamente conectadas à vida”.

“É o fim da prisão perpétua para os inimputáveis”, e da greve de fome para Ezequiel

Revisão da lei aprovada

“É o fim da prisão perpétua para os inimputáveis”, e da greve de fome para Ezequiel novidade

Há uma nova luz ao fundo da prisão para Ezequiel Ribeiro – que esteve durante 21 dias em greve de fome como protesto pelos seus já 37 anos de detenção – e também para os restantes 203 inimputáveis que, tal como ele, têm visto ser-lhes prolongado o internamento em estabelecimentos prisionais mesmo depois de terminado o cumprimento das penas a que haviam sido condenados. A revisão da lei da saúde mental, aprovada na passada sexta-feira, 26 de maio, põe fim ao que, na prática, resultava em situações de prisão perpétua.

Especialistas mundiais reunidos em Lisboa para debater “violência em nome de Deus”

30 e 31 de maio

Especialistas mundiais reunidos em Lisboa para debater “violência em nome de Deus” novidade

A Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL) acolhe esta terça e quarta-feira, 30 e 31 de maio, o simpósio “Violence in the Name of God: From Apocalyptic Expectations to Violence” (em português, “Violência em Nome de Deus: Das Expectativas Apocalípticas à Violência”), no qual participam alguns dos maiores especialistas mundiais em literatura apocalíptica, história da religião e teologia para discutir a ligação entre as teorias do fim do mundo e a crescente violência alavancada por crenças religiosas.

Agenda

There are no upcoming events.

Fale connosco

Autores

 

Pin It on Pinterest

Share This