
Criança a separar minerais. Lago Malo, próximo de Kolwezi (RDC). Maio 2015: a região dos Grandes Lagos é uma das regiões do mundo onde há mais exploração de trabalho infantil em regime de semi-escravatura. Foto © Amnesty International e Afrewatch.
Uma conferência sobre “As piores formas de trabalho infantil” decorre na manhã desta quinta-feira, 24 de Novembro (entre as 9h30-13h), no auditório da Polícia Judiciária (Rua Gomes Freire 174, na zona das Picoas, em Lisboa), podendo assistir-se também por videoconferência. Iniciativa da Confederação Nacional de Ação Sobre o Trabalho Infantil (CNASTI), em parceria com o Instituto de Apoio à Criança (IAC), a conferência pretende “ter uma noção do que acontece não só em Portugal, mas também no mundo acerca deste tipo de exploração de crianças”.
Na sessão de abertura tomarão a palavra o director nacional da PJ, Luís Neves, Fátima Pinto (presidente da Comissão Executiva da
CNASTI), Mafalda Troncho (directora do escritório em Portugal da Organização Internacional do Trabalho – OIT), Rosário Farmhouse (Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Protecção das Crianças e Jovens) e Jorge Costa (Secretário de Estado Adjunto e da Justiça).
A mesa-redonda que se seguirá terá intervenções de Tito de Morais (Projeto Agarrados à Net), Carlos Farinha (PJ) e Albertina Jordão (OIT), com Dulce Rocha (IAC) a moderar. Jorge Ascensão (vice-presidente da CNASTI), Paula Paçô (IAC) e Joaquina Cadete Phillimore (CNASTI), como moderadora, intervêm na sessão de encerramento.
Para quem pretende seguir por videoconferência, a ligação de acesso é a seguinte:
http://www.cnasti.pt/cnasti/index.php?p=bkZQOVhEL2IzS3RCOE9IYmdSQWt4UT09&id=RDAvT0RTV2tIL04vN0p2c2F5Q2p3QT09&m=aHFJVTdHcTgzdTc0OUhGNHQ0ZE9TQT09