
campanha do jrs “e se fosse eu?”, cartaz
O Serviço Jesuíta aos Refugiados (JRS) em Portugal assinalou esta quinta-feira, 9 de fevereiro, a conclusão da campanha “E se fosse eu?”, com um encontro que contou com os testemunhos de diversos migrantes que foram auxiliados pela instituição.
No encontro, que decorreu na Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, em Lisboa, participaram também Sebastião Martins, diretor do projeto “Une Histoire Bizarre” (peça teatral com 15 pessoas refugiadas, que conta as histórias de um jovem médico num campo de refugiados), Ghalia Taki, membro da primeira família síria a chegar a Portugal, e a gestora do projeto ‘Viver o Desporto – Abraçar o Futuro’, do Comité Olímpico de Portugal, Maria Machado.
A campanha, que arrancou no início de janeiro, tinha como objetivo sensibilizar a sociedade para a “realidade da população migrante”, nomeadamente “os diversos desafios que enfrentam para a sua integração no país que os acolhe”.