
Durante 20 meses, a Cáritas de Beja acompanhou 55 pessoas idosas isoladas através de sessões online e outros instrumentos de animação à distância criados no âmbito do projeto HumanaMente@activos. Foto © Cáritas.
Integrar as tecnologias digitais no Serviço de Apoio Domiciliário, aliando-as à terapia ocupacional para acompanhar e prevenir o surgimento de demências ou depressão em idosos fechados em casa e privados de contactos familiares e sociais por causa da pandemia foi o objetivo do projeto HumanaMente@activos, cujo balanço positivo a Cáritas de Beja tornou público na semana passada.
Durante 20 meses (de maio de 2020 a janeiro deste ano), a Cáritas de Beja acompanhou 55 pessoas idosas isoladas ou confinadas através de sessões online e outros instrumentos de animação à distância criados no âmbito do projeto HumanaMente@activos. O recurso a tais tecnologias não impediu que 1054 visitas presenciais tivessem tido lugar ao longo daqueles quase dois anos e que fosse desenvolvido um jogo pedagógico em formato de tabuleiro concebido para estimular o cérebro em seis domínios cognitivos.
O projeto HumanaMente@activos, que cobriu as áreas das freguesias da cidade de Beja e das freguesias rurais de Cabeça Gorda, Nossa Senhora das Neves e Santa Clara de Louredo, foi apoiado pela Fundação Calouste Gulbenkian e o relatório pode ser lido na página do sítio da Cáritas Diocesana de Beja.