
“Sopro”, de Pocas Pascoal.
O filme “Sopro”, realizado por Pocas Pascoal, uma cineasta angolana de 58 anos, foi distinguido na segunda-feira com o prémio Árvore da Vida, atribuído pelo Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura (SNPC), no final da 18.ª edição do festival de cinema independente IndieLisboa.
«“A vida começa em cada segundo do dia”: a convicção do coprotagonista deste documentário atravessa uma narrativa abrasada pela poesia», começa por referir a justificação do júri do galardão no valor de dois mil euros que, desde 2010, é concedido um dos filmes selecionados para a secção Competição Nacional, tendo como critério os seus valores espirituais e humanistas, a par das qualidades cinematográficas.