
Lei foi aprovada na Assembleia da República. Foto © Joaomartinho63, CC BY-SA 3.0, via Wikimedia Commons
O Opus Dei saudou, em comunicado, o facto de o diploma para reforço da transparência no exercício de cargos públicos e políticos não obrigar a “revelar dados constitucionalmente protegidos como sejam os relativos à saúde, orientação sexual, filiação sindical ou convicções religiosas ou políticas”.
Depois da promulgação pelo Presidente da República, a organização católica reafirmou, em texto enviado às redações, “que a sua ação pastoral e religiosa rejeita totalmente qualquer interferência na liberdade de atuação política e profissional dos cristãos que a ele pertencem”.
Para a instituição católica, “assim, todos os crentes, e portanto todos os cristãos, incluídos os cristãos do Opus Dei, têm na nova lei a confirmação da salvaguarda da liberdade religiosa que a Constituição garante”.