Os presidentes da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) e da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) contestam as críticas à ministra do Trabalho e da Segurança Social, Ana Mendes Godinho, a propósito da situação no lar de Reguengos de Monsaraz onde morreram 18 pessoas, na sequência de contágios de covid-19. Estamos perante uma campanha política, diz o padre Lino Maia (CNIS), enquanto Manuel de Lemos (UMP) considera que não há qualquer alheamento da ministra em relação à situação. Ler mais aqui.