
Imagem do filme Nostalgia (1993), de Andrei Tarkowsky
Sol Enganador, de Nikita Mikhalov, Nostalgia, de Andrei Tarkowsky, Vitalina Varela, do português Pedro Costa, e Momentos de Glória, de Hugh Hudson, são quatro das propostas do ciclo de cinema Revelar-te, que decorre em Almada, entre os dias 15 e 19 (quarta a domingo). Um convite para conhecer “outros entendimentos dos ciclos da vida”, com os aliciantes suplementares de haver comentários após a projecção e de as entradas nas sessões serem gratuitas.
A iniciativa decorre na Academia Almadense sempre às 21h15, com uma excepção. O calendário prevê para a abertura o filme Sol Enganador (1994) do russo Nikita Mikhalov, comentado pela advogada Maria Emília Costa André (quarta). Continua, depois, com: Se Dio vuole (2015), do italiano Edoardo Falcone (quinta), comentado pelo padre Rui Gouveia, do Seminário de Almada; e Quo Vadis, Aida?, da bósnia Jasmila Žbanić (sexta, com comentários do padre Pedro Quintela, principal organizador do ciclo).
Sábado passam dois filmes: Nostalgia (1993), de Andrei Tarkowsky, (às 17h30, comentado por Jorge Almeida, da Associação Vale de Acor); e, Vitalina Varela (2009), de Pedro Costa, de quem se aguarda a confirmação da presença para comentar o filme.
O programa termina domingo, com o filme Momentos de Glória (1981), de Hugh Hudson, a ser comentado por José Luís Themudo Barata, professor de Medicina (21h15).
Pretendendo afirmar-se como um “desafio à sensibilidade e curiosidade de todos” perante a Sétima Arte, o ciclo apresenta-se como uma iniciativa aberta a todas as pessoas, incluindo “praticantes comuns do cinema e cinéfilos, de olhar distante ou que cruzam o seu olhar com Cristo”.
Esta é a 12.ª edição do Ciclo de Cinema Católico, que conta com o apoio do Município e decorrerá com as medidas de segurança previstas no âmbito do combate à pandemia.