Que nem para morrer há um lugar

Em 2016 publiquei um pequeno roteiro para uma fotobiografia da Maria Ondina Braga, a minha querida tia Ondina, cujo título – e fico só e falo com as sombras – era uma expressão da própria em carta a um amigo próximo, corria então veloz a década de setenta. Mais que um...

E se confinássemos?

  A pergunta, reconheço, é desagradável. Por um lado, atravessamos um confinamento geral, decretado com pompa e circunstância, discursos inflamados e palavras grandiosas que muito prosaicamente se gastam, à força da repetição. Por outro, a tal desígnio parecem...

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